segunda-feira, 24 de novembro de 2008
PROJETO MEIO AMBIENTE
PROJETO MEIO AMBIENTE
CURSISTAS:
Tereza G. Morandin
Maria Ivone Moraes
Rosane Cescon
TEMA: MUDANÇAS AMBIENTAIS
1 - PRODUTO FINAL: Exposição dos trabalhos feitos com garrafas “Pet”
2- PÚBLICO ALVO
Este projeto é destinado a criança de 6 a 7 anos alfabetizadas cursando a 1o série do ensino fundamental.
3- DURAÇÃO
Este tem projeto tem a duração de 12 dias, constando de 12 aulas, tendo cada aula 04 horas diária.
4- O QUE SE ESPERA QUE OS ALUNOS APRENDAM
Ø Estimular o aluno para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas tem causado à natureza;
Ø Desenvolver e estimular na criança a criatividade;
Ø Estimular a leitura e a escrita;
Ø Desenvolver os conhecimentos lógicos matemáticos (quantidades, adição, subtração);
Ø Desenvolver a oralidade, a socialização;
5- O QUE O PROFESSOR DEVE GARANTIR NO DECORRER DO PROJETO
Ø Conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;
Ø Ampliação do vocabulário;
Ø Realizar atividades diversa as quais agucem o interesse do aluno;
Ø Planejar atividades de acordo com a idade;
Ø Organizar o material com antecedência.
6- ETAPAS PREVISTAS
Ø Confecção de um boliche com garrafas de “pet”;
Ø Montar painéis com figuras e frases relacionadas ao tema;
Ø Incentivar a escrita espontânea das crianças;
Ø Conversa informal sobre o meio ambiente.
Ø Leitura de imagens,
Ø Cruzadinhas
Ø Atividades de recortes.
Ø Atividades de matemática
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
ACRÓSTICO DA ÁGUA
G randeza sem fim
Uma fonte de vida
À gua, umdia, podera faltar para mim
É impossível
V iveremos sem Água
I lusão quem pensa assim
D ia após dia
A água potável vai tendo sem fim.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
INTERDISCIPLINARIDADE
“...as necessidades do futuro não requerem especialização, mas versatilidade, harmonia entre uma formação especializada e um saber geral - o único capaz de assegurar a assimilação de novos conhecimentos
INTERDISCIPLINARIDADE
TRANSDISCIPLINARIDADE
“É a reunião das contribuições de todas as áreas do conhecimento num processo de elaboração do saber voltado para a compreensão da realidade, a descoberta de potencialidades e alternativas de se atuar sobre ela, tendo em vista transforma-la.” Zemelman Refletindo sobre Interdisciplinaridade
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
COMO EU GOSTARIA QUE FOSSE.............
O QUE EU VI ...................
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
MUDANÇAS GLOBAIS E AMBIENTAIS
As alterações ambientais provocadas pelos movimentos populacionais, pela destruição de hábitats e por outros fatores podem estar por trás do ressurgimento de doenças infecciosas, sustenta um estudo da ONU (Organização das Nações Unidas).
O crescimento de doenças como malária e dengue, e o recente alcance de outras ao seres humanos, como no caso do vírus Nipah, estão ligados a uma série de alterações que criam condições favoráveis à disseminação delas, afirmou o relatório do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) divulgadono dia 21 de fevereiro.
O desmatamento, o crescimento urbano sem planejamento, a falta de gerenciamento dos dejetos, a poluição, a construção de estradas e represas, além do aumento nas temperaturas, estão entre os fatores que agravam a situação.
As doenças infecciosas provocam 15 milhões de mortes no mundo todos os anos, ou cerca de um quarto de toda a mortalidade, afirmou o Pnuma. No Sudeste Asiático e na África, elas respondem por dois terços de todas as mortes, sendo que a maioria das vítimas é de crianças e jovens.
A raiz ambiental para o aumento nas infecções é um dos "desafios emergentes" listados no Relatório Ambiental Global do Pnuma.
"Tudo que é bom para o ambiente é bom para a saúde, e tudo o que é bom para a saúde é bom para o desenvolvimento", disse o especialista em saúde e meio ambiente Hiremagalur Gopalan, numa entrevista coletiva.
Acredita-se que o vírus Nipah, que é comumente fatal e costuma ser encontrado em morcegos asiáticos que se alimentam de frutas, tenha passado para os humanos porque os animais perderam seus hábitats, em decorrência dos incêndios florestais em Sumatra e do desmatamento. Quando procuravam comida, entraram em contato com os porcos, que por sua vez transmitiram a doença para as pessoas no fim dos anos 1990, diz o relatório.
A dengue, que estava presente em apenas nove países nos anos 1970, agora é encontrada em mais de cem, provavelmente em conseqüência do aumento das populações urbanas, afirmou o documento.
Como grande parte do crescimento urbano ocorre sem saneamento planejado, a aumento da exposição a mosquitos, roedores e vermes oferece mais oportunidades para doenças como malária, dengue, tuberculose e hantavirose.
A mineração, as represas e a irrigação também oferecem aos mosquitos mais água parada, ambiente propício à reprodução, diz o relatório.
sábado, 11 de outubro de 2008
TITULO: PROFESSOR LEITOR
O QUE SABEMOS: os professores, de modo geral, não tem o habito de ler.
O QUE QUEREMOS: Construir a prática de leitura de diversos genêros textuais.
O QUE VAMOS FAZER E COMO FAZER: Momento de leitura de contos, cronicas e poesias.
- Socialização das diversas leituras.
- Produção textual.
- Disponibilizar
- Apresentação das Produções.
- Apresentações das produções.
- Registros das produções que seraõ arquivadas para análise e reflexões posteriores.
CRONOLOGIA: 8 Horas
Envolvidos: todos os professores da unidade escolar.
Avaliação: Será analisado a mudança e o comportamento com relação à leituraà partir das atividades desenvolvidas.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Contos da tradição literaria
muitos outros contos correm de boca em boca, com algumas ou com muitas modificações. Faz-se um acréscimo ocasionalmente, retiram-se algumas noções consideradas pouco apropriadas em um dado momento, conservam-nas mais acentuadas em outras circunstâncias. Conta-se que é assim que o povo tem reinventado a literatura oral, na qual se incluem as lendas, os contos, os folguedos, as cantorias, dentre outras manifestações de caráter popular. Trata-se de material rico e muito dinâmico.
Como uma das acepções atribuídas à palavra conto provém dessa origem que revela a capacidade criativa das pessoas anônimas, por ela escolhemos começar esta série.
Em muitas sociedades, os contos da tradição oral adquiriram formas as mais diversas. No caso do Brasil, Câmara Cascudo identifica aspectos bastante variados e, para melhor iluminar as facetas do nosso conto, propõe uma interessante classificação: Contos de Encantamento, Contos de Exemplo, Contos de Animais, Contos Cômicos (facécias), Contos Religiosos, Contos Etiológicos, Demônio Logrado, Contos de Adivinhação, Natureza Denunciante, Contos Acumulativos e Ciclo da Morte (CASCUDO, 1984, p. 261-262). Em razão de tamanha diversidade, já podemos perceber a abrangência do assunto de que vamos tratar, arriscando-nos ao confronto com formas nem mesmo classificadas ainda.
Mas, se muitas coisas podem ter um começo, esse princípio seria válido para os contos?
A atividade de contar histórias é quase tão antiga quanto a história da própria humanidade. Mas, mesmo que as narrativas populares aproximem-se dos mitos, como indicam os pesquisadores das mais diferentes áreas do conhecimento – por vezes pela impossibilidade de identificação de autoria, ou pela forte carga de intuição que essas histórias transmitem – já dispomos de estudos significativos que podem nos auxiliar a compreender melhor essa manifestação e resgatá-la em nosso benefício. Hoje, por exemplo, afirmamos que os contos, as lendas, os provérbios, os “causos” compreendem diferentes formas dessa atividade milenar, essencial para a preservação das tradições populares.
Nesta série, propomos que os contos sejam redescobertos na escola e componham uma parte significativa do currículo, ao longo do Ensino Fundamental, desde a Educação Infantil até os ciclos finais. Com isto em mente, optamos pela análise de diferentes facetas do conto, buscando-as tanto nos estudos relativos à tradição oral, quanto naqueles ligados à tradição literária.
No caso dos contos de tradição oral – ainda que sejam recontos autorais –, vale destacar que, mais importante do que precisar uma provável origem da narrativa, é perceber a visão de mundo subjacente.
Já no que diz respeito ao universo dos contos de tradição literária – mais especificamente aqueles que marcam a literatura do século XIX –, é importante que o professor converse com os alunos sobre o momento histórico em que as obras foram escritas, fale sobre autores e textos e faça associações que permitam uma visualização desse contexto, utilizando o cinema, a TV, fotos, pinturas... A apreciação da obra, muitas vezes, requer uma ambientação...
CONTOS AFRICANOS
Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de ouro.
Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.
Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.
Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.
O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (vara).
Em todo lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia:
Canta, canta meu surrão,
Senão te meto este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me meteram,
Neste surrão hei de morrer,
Por causa de uns brincos de ouro
Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho.
Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram Ele para comer e beber e, como já era tarde, insistiram muito com ele para dormir.
De noite, já bêbado, ele ferrou num sono muito pesado.
As moças foram, abriram o surrão e tiraram a menina que já estava muito fraca, quase para morrer. Em lugar da menina, encheram o surrão de excrementos.
No dia seguinte, o velho acordou, pegou no surrão, botou às costas e foi-se embora. Adiante em uma casa, perguntou se queriam ouvir um surrão cantar. Botou o surrão no chão e disse:
Canta,canta meu surrão,
Senão te meto este bordão.
Nada. O surrão calado. Repetiu ainda. Nada.
xxxx
Então o velho meteu o cecete no surrão que se arrebentou todo e lhe mostrou a peça que as moças tinham pregado.
xxxx
( F I M )
xxxx
Nota: Conto popular na Bahia e Maranhão. Trazido pelos escravos africanos. No original africano os personagens eram animais.
CONTOS POPULARES
A Menina dos Brincos de Ouro
Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de ouro.
Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.
Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.
Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.
O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (vara).
Em todo lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia:
Canta, canta meu surrão,
Senão te meto este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me meteram,
Neste surrão hei de morrer,
Por causa de uns brincos de ouro
Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho.
Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram Ele para comer e beber e, como já era tarde, insistiram muito com ele para dormir.
De noite, já bêbado, ele ferrou num sono muito pesado.
As moças foram, abriram o surrão e tiraram a menina que já estava muito fraca, quase para morrer. Em lugar da menina, encheram o surrão de excrementos.
No dia seguinte, o velho acordou, pegou no surrão, botou às costas e foi-se embora. Adiante em uma casa, perguntou se queriam ouvir um surrão cantar. Botou o surrão no chão e disse:
Canta,canta meu surrão,
Senão te meto este bordão.
Nada. O surrão calado. Repetiu ainda. Nada.
xxxx
Então o velho meteu o cecete no surrão que se arrebentou todo e lhe mostrou a peça que as moças tinham pregado.
xxxx
( F I M )
xxxx
Nota: Conto popular na Bahia e Maranhão. Trazido pelos escravos africanos. No original africano os personagens eram animais.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Um lindo lugar.............................
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
TRAVA-LINGUA
SALTO PARA O FUTURO
Trava-línguas:
O peito do pé do pai do padre Pedro é preto.
A babá boba bebeu o leite do bebê .
O dedo do Dudu é duro
A rua de paralelepípedo é toda paralelepipedada.
Quem a paca cara compra , cara a paca pagará
O Papa papa o papo do pato .
Farofa feita com muita farinha fofa faz uma fofoca feia
Norma nina o nenê da Neuza
A chave do chefe Chaves está no chaveiro .
Sabia que a mãe do sabiá sabia que sabiá sabia assobiar?
Um limão , dois limões , meio limão .
É muito socó para um socó só coçar!
Nunca vi um doce tão doce como este doce de batata-doce!
O padre pouca capa tem, pouca capa compra .
Chega de cheiro de cera suja !
É preto o prato do pato preto
Bagre branco ; branco bagre
Um tigre , dois tigres , três tigres.
Três tristes tigres trigo comiam .
A ARANHA E A JARRA
Debaixo da cama tem uma jarra.
Dentro da jarra tem uma aranha.
Tanto a aranha arranha a jarra,
Como a jarra arranha a aranha.
A LARGATIXA DA TIA
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia em que a sua tia
Chamar a largatixa de lagartixa.
CAJU
O caju do Juca
E a jaca do cajá.
O jacá da Juju
E o caju do Cacá.
LUZIA E OS LUSTRES
Luzia listra os
Lustres listrados.
MALUCA
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
MOLENGA
Maria-mole é molenga.
Se não é molenga
não é maria-mole.
É coisa malemolente,
nem mala, nem mola,
nem maria, nem mole.
NÃO CONFUNDA!
Não confunda ornitorrinco
Com otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco é ornitorrinco,
Ornitologista, é ornitologista,
E otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
O DESENLADRILHADOR
Essa casa está ladrilhada.
Quem a desenladrilhará?
O desenladrilhador que a desenladrilhar,
Bom desenladrilhador será !
O tecelão
Tecelão tece o tecido
Em sete sedas de Sião
Tem sido a seda tecida
Na sorte do tecelão
Atrás da Pia
Atrás da pia tem um prato
Um pinto e um gato
Pinga a pia, apara o prato
Pia o pinto e mia o gato.
Sapo no saco
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E o papo soltando vento.
Mafagafos
Um ninho de mafagafa
Com sete mafagafinhos
Quem desmafagaguifá
Bom desmafagaguifador será.
VELHO FÉLIX
Lá vem o velho Félix,
Com um fole velho nas costas,
Tanto fede o velho Félix,
Como o fole do velho Félix fede.
TEMPO
O tempo perguntou ao tempo,
Quanto tempo o tempo tem,
O tempo respondeu ao tempo,
Que não tinha tempo,
De ver quanto tempo,
O tempo tem.
SEU TATÁ
O seu Tatá tá?
Não, o seu Tatá não tá,
Mas a mulher do seu Tatá tá.
E quando a mulher do seu Tatá tá,
É a mesma coisa que o seu Tatá tá,tá?
O Pintor Português
PAULO PEREIRA PINTO PEIXOTO,
POBRE PINTOR PORTUGUÊS,
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS,
POR PARCO PREÇO, PATRÃO.
O Rato Roeu
O RATO ROEU A ROUPA DO REI DE ROMA,
O RATO ROEU A ROUPA DO REI DA RÚSSIA,
O RATO ROEU A ROUPA DO RODOVALHO…
O RATO A ROER ROÍA.
E A ROSA RITA RAMALHO
DO RATO A ROER SE RIA.
A RATA ROEU A ROLHA
DA GARRAFA DA RAINHA.
O PINTO PIA
A PIPA PINGA.
PINGA A PIPA,
O PINTO PIA.
PIPA PINGA.
QUANTO MAIS
O PINTO PIA
MAIS A PIPA PINGA.
GATO ESCONDIDO
GATO ESCONDIDO
COM RABO DE FORA
TÁ MAIS ESCONDIDO
QUE RABO ESCONDIDO
COM GATO DE FORA.
O SABIÁ
Sabia que o sabiá
sabia assobiar?
PAPA PAPÃO
Se o papa papasse pão.
Se o papa papasse papa.
Se o papa papasse tudo,
Seria um papa papão.
O RATO
O rato roeu a roupa,
Do rei de Roma.
e a rainha, de raiva,
roeu o resto
Palminha
Palma, palminha,
Palminha de Guiné
Pra quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê.
SABER
Sabendo o que sei e sabendo
O que sabes e o que não sabes
E o que não sabemos, ambos saberemos
Se somos sábios, sabidos
Ou simplesmente saberemos
Se somos sabedores.
Bão Balalão
Bão, babalão,
Senhor Capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.
Em terra de mouro
Morreu seu irmão,
Cozido e assado
No seu caldeirão
Ou Bão-balalão!(variação)
Senhor capitão!
Em terras de mouro
Morreu meu irmão,
Cozido e assado
Em um caldeirão;
Lanço o laço no salão.
O lenço, lanço. A lança, não.
Tatu tauató, tatuetê taí.
Tem tanto tatu, não tem
segunda-feira, 30 de junho de 2008
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
Foi muito jóia aprender, é muito bom estar mais uma vez com os colegas de cursistas, em mais esta jornada de trabalho, pois sabemos que nesta caminhada nunca estamos só.